O ambiente odontológico representa o maior risco de contaminação de inumeráveis patógenos e o único aonde bioareossois são emitidos ao um ritmo de 15.000 vezes mais que uma pessoa falando em voz normal.
Os usos de severos protocolos para manter o ambiente saudável demonstram a dificuldade de conter aerossóis “expulsos” no ar. A periódica descontaminação dos consultórios, o uso de máscaras e luvas, o enxágue pré-procedimento com antisséptico, o protocolo de pausa entre consultas e a instalação de equipamentos de sucção só conseguem mitigar os riscos de contágios, mas estudos apontam que o ambiente está longe de ser considerado higiênico.
Os aerossóis representam o elefante branco que merece a mais alta consideração (Ou) O tratamento do ar permanece o elefante branco a ser domado. O alto custo de um sistema de ventilação do ar, bem como a própria ineficiência, rende essa solução impraticável. O uso de purificadores portáteis de alta eficiência e desempenho é a solução mais indicada por pesquisadores.
Além da limpeza das superfícies, que sempre deve ser realizada diariamente, duas intervenções adicionais são fortemente recomendadas:
o uso de purificadores de alta performance (CADR e CMM) em modalidade máxima durante o atendimento, mais alto o CADR, mais o risco de contaminação é reduzido.
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